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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

OPERAÇÃO LEI SECA REDUZ EM 13, 72% O NÚMERO DE MORTES EM 26 BAIRROS DO RIO

O ISP – Instituto de Segurança Pública, através da Organização “Rio Como Vamos”, apresentou uma pesquisa com números absolutos e percentagens do total de mortes em acidentes de trânsito, no Município do Rio de Janeiro, comparando o primeiro semestre de 2009 com o mesmo período de 2010.

Pela pesquisa, de janeiro a junho de 2009, morreram 379 pessoas em acidentes de trânsito. No mesmo período de 2010 tiveram suas vidas ceifadas 327 seres humanos, em 34 bairros que integram as respectivas Regiões Administrativas.
A coordenação da “Rio Como Vamos” atribui à Operação Lei Seca a redução, em média, de 13,72% nos períodos mencionados.

Cumpre assinalar que dos 34 bairros, apenas 8 (Anchieta, Bangu, Centro, Realengo, Santa Cruz, Santa Teresa, Vigário Geral e Vila Isabel) registraram aumento do número de mortes. 26 tiveram redução significativa de mortes.

Os 8 bairros que tiveram aumento do número de mortes registraram os seguintes números absolutos e percentuais: Em Anchieta, no primeiro semestre de 2009 não houve nenhuma morte e no primeiro semestre de 2010 apresentou 1 óbito (aumento de 100%); em Bangu, no primeiro semestre foram registradas 21 mortes 22 no mesmo período de 2010 (4,76%); no Centro, no primeiro semestre de 2009 faleceram 15 pessoas e 16 em 2010 (6,67%); em Realengo, 15 pessoas foram vitimadas fatalmente em 2009 e 22 em 2010 (46,67); em Santa Cruz, 16 pessoas perderam as suas vidas em 2009 e 22 em 2010 (37,50%), sempre considerados os primeiros e segundo semestres desses anos; em Santa Teresa, não houve registro de mortes em 2009 e 1 morte em 2010 (100%); em Vigário Geral, 17 pessoas morreram e 18 em 2010(5,88%); e em Vila Isabel, houve uma morte em 2009 e 4 em 2010 (300%).

Como podemos verificar, a análise tem de ser feita não só em relação aos percentuais, mas também devemos considerar os números absolutos, para efeito da magnitude dos problemas, eis que, dos 8 bairros que tiveram aumento do número de mortes, com exceção de Realengo e Santa Cruz, que tiveram, respectivamente, aumento de 7 e 6 mortes, os demais apresentaram apenas aumento de 1 morte, embora isso represente percentualmente 100%, o que não diminui a nossa preocupação, porque uma vida não tem preço.

Dentre os demais 26 bairros que tiveram redução significativa do número de mortes, graças a instituição da política pública Operação Lei Seca, podemos citar: Lagoa e Rocinha, menos 77,78%; Copacabana, menos 66,67%; São Cristóvão, menos 47,37%; Tijuca, menos 44,44%; Rio Comprido, menos 42,86%; Méier e Jacarezinho, menos 31,82%; Ilha do Governador, menos 38,89%; Guaratiba, menos 38,46%; Jacarepaguá e Cidade de Deus, menos 25,93%, totalizando, em média, uma redução de 13,72%.

Ressalte-se, por importante, que a Operação Lei Seca, em 1 ano e 8 meses de atividades ininterruptas, com ações todos os dias da semana, conseguiu evitar que 5.240 pessoas fossem vitimadas no trânsito, com ferimentos, mutilações e/ou mortes.
Quanto aos bairros que tiveram aumento do número de mortes em acidentes de trânsito terão a nossa presença intensificada, com o objetivo de preservar a vida humana.

Carlos Alberto Lopes é subsecretário de estado de Governo e coordenador geral da Operação Lei Seca

OPERAÇÃO LEI SECA – RETROSPECTIVA 2009/2010

A Operação Lei Seca, deflagrada em 19 de março de 2009 como uma política pública, de caráter permanente, com ações todos os dias da semana, instituída pela Secretaria de Estado de Governo e chancelada pelo governador Sérgio Cabral, recebeu no dia 02 de dezembro o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito – 2009/2010 na Categoria Geral, na Região Sudeste, concorrendo com 254 trabalhos de 114 cidades brasileiras.
A solenidade de premiação, sob a condução do presidente da Volvo do Brasil, senhor Roger Alm, com a participação de 19 estados brasileiros, foi realizada no Teatro Paulo Autran, em Curitiba.

Essa premiação é muito importante para o Estado do Rio de Janeiro, porque é o reconhecimento do trabalho de redução de vítimas de acidentes de trânsito que estamos fazendo ininterruptamente há 1 ano e 8 meses, inédito na federação brasileira, período durante o qual fizemos 376.705 abordagens; aplicamos, a contra-gosto, 60.276 multas; rebocamos 17.136 veículos; recolhemos 24.897 habilitações; fizemos 357.391 testes com etilômetros (bafômetros) e, em decorrência, evitamos que 5.240 pessoas fossem vitimadas, com ferimentos, mutilações e/ou mortes.

Registre-se, por importante, que dos 376.705 condutores de veículos abordados, somente 19.314 (5,1%) se recusaram a fazer o teste do etilômetro, quando no início das operações em março/abril de 2009 esse índice variava entre 10 a 12%, fato que caracteriza uma mudança comportamental dos mesmos no sentido de que se não estão alcoolizados, porque se conscientizaram que bebida e álcool podem trazer sérios riscos, não tem porque deixar de fazer o teste.

Outros dados importantes são aqueles referentes aos graus de alcoolemia: dos 376.705 abordados (100%), fora os 19.314 que se recusaram a fazer o teste (5,1%), 352.574 (93,6%) ficaram entre 0,00 e 0,10 miligramas de ar expelido pelos pulmões e foram liberados; apenas 3.568 (0,9%) ficaram entre 0,11 e 0,29 miligramas e cometeram infração administrativa, cujas penalidades são perda de 7 pontos na carteira de habilitação, habilitação recolhida, veículo rebocado se o infracionado não apresentar um condutor que faça o teste e seja habilitado e multa de R$ 957,70; e 1.249 (0,3%) foram punidos criminalmente (acima de 0,29 miligramas). As penas das infrações criminais são as mesmas das administrativas, mais uma fiança de até R$ 1.200,00 estabelecida pelo delegado de plantão e a instauração de um processo criminal, que poderá redundar em reclusão de 6 meses a 3 anos.

O Prêmio Volvo vem somar-se a outros reconhecimentos anteriormente obtidos, como o da OMS - Organização Mundial de Saúde que, nos dias 28, 29 e 30 de outubro de 2009, em Fórum Global de Traumatologia, no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, com a participação de mais de 150 especialistas em trauma de todo o mundo, referendou a Operação Lei Seca como exemplo para os países que a integram.
Posteriormente, em 4 de março de 2010, em pesquisa realizada pelo IBPS - Instituto Brasileiro de Pesquisa Social para a Revista VEJA Rio, a população do Rio de Janeiro aprovou a OLS com o índice de 97%.

Em 18 de junho do corrente ano, em pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, o Estado do Rio de Janeiro, em razão da deflagração da Operação Lei Seca, foi o 1º colocado na redução de mortos por acidentes de trânsito, após a edição da Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008, em um ano, em relação ao mesmo período anterior, com 32%, enquanto no Brasil esse percentual de redução foi de 6,2%.

Dentre os fatores de sucesso, estão a decisão do governador em tornar o Projeto Operação Lei Seca em uma política pública, porque as leis só se tornam eficazes com ações permanentes; a gestão pessoal do secretário de estado de Governo Wilson Carlos Carvalho; a formação de uma equipe multi-organizacional; a definição de 2 focos: conscientização e fiscalização; a seriedade do projeto nas operações, nas quais não se admitem “carteiradas” e “jeitinho” por pessoas que se consideram acima das leis, fazendo valer o Art. 5º da Constituição Federal que diz que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...”; o apoio da mídia que, desde o início das operações vem divulgando os números trágicos de acidentes de trânsito que, no mundo, anualmente, chegam a matar 1 milhão e 300 mil pessoas e a ferir 50 milhões, com gastos da ordem de U$ 100 bilhões; no Brasil ceifa 62 mil vidas, fere 500 mil pessoas, com gastos de R$ 40 bilhões; e no Estado do Rio de Janeiro fere 35 mil e mata 2.500, com despesas que podem chegar a R$ 140 milhões, contribuindo, dessa forma, para uma conscientização coletiva e gradativa.

A QUESTÃO DA VALIDADE DOS ETILÔMETROS

Estamos trabalhando há 630 dias, ininterruptamente, todas as madrugadas, desde 19 de março de 2010 quando deflagramos a Operação Lei Seca, como uma política pública, inédita na federação brasileira, referência nacional e internacional, período durante o qual, mercê de um trabalho sério e transparente, conseguimos evitar que 5.240 pessoas fossem vitimadas no trânsito; trabalho que é reconhecido pela população do rio de janeiro com 97% de aprovação. É de lamentar-se que uns poucos, de má fé, tentem desacreditar esse trabalho que tem o único objetivo de preservar a vida humana. Esse lamento não deve ser só nosso - dos 180 integrantes da operação lei seca, que em muitas oportunidades, colocam em risco as suas próprias vidas para salvar a de seus semelhantes - mas, acredito também das famílias de bem, que em muitas ocasiões dão os seus depoimentos emocionados, agradecendo-nos por poder dormir nas madrugadas porque, após a operação lei seca, os seus filhos, amigos e entes queridos, após beber, utilizam outros meios de transportes que não os seus próprios, conscientes de que essa política pública não é contra a bebida e sim a favor da vida.

Conforta-nos a certeza de que todos os nossos etilômetros, inclusive os que estão sendo objeto de questionamento, por uma infelicidade técnica da empresa que representa o fabricante no Brasil, que digitou as datas das manutenções, confundindo-as com as das certificações registradas nas fitas de impressão, ESTÃO SIM CERTIFICADOS PELO INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, e, em decorrência, não prejudicaram os condutores de veículos.

Tranquiliza-nos o fato de que tão logo tomamos conhecimento dessa questão técnica, determinamos um novo procedimento similar ao executado nas urnas eletrônicas da eleições com a verificação da "zerézima", quando do início das operações de cada uma das 7 equipes, os etilômetros são testados, para observar-se se os mesmos estão zerados e se as datas de impressão das fitas tem as datas corretas de certificação do inmetro, que deverão ter as assinaturas do oficial policial militar e do coordenador de cada equipe, chancelando-as; que orientamos os nossos agentes que coloquem os certificados de todos os etilômetros usados nas operações em nossas tendas para pronta visualização dos condutores dos veículos.

Satisfaz-nos a consciência do dever cumprido, em estrita consonância com as leis, e a certeza de que estamos salvando vidas.

Carlos alberto lopes
Subsecretário de estado de governo
Coordenador geral da operação lei seca

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

OPERAÇÃO LEI SECA GANHA O PRÊMIO VOLVO DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 2009/2010


A Operação Lei Seca, como uma política pública, de caráter permanente, com ações todos os dias da semana, instituída pela Secretaria de Estado de Governo e chancelada pelo governador Sérgio Cabral, recebeu no dia 02 de dezembro o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito – 2009/2010 na Categoria Geral, na Região Sudeste.

A solenidade de premiação, sob a condução do presidente da Volvo do Brasil Senhor Roger Alm, com a participação de 19 estados brasileiros, foi realizada no Teatro Paulo Autran, em Curitiba, tendo como representantes do estado do Rio de Janeiro o subsecretário de estado de Governo da Capital e coordenador geral da Operação Lei Seca Carlos Alberto Lopes (ao centro na foto) e o Major PM Anderson Fellipe Gonçalves (à esquerda), responsável pela seleção dos policiais militares que atuam nas operações. A Operação Lei Seca concorreu com 254 trabalhos de 114 cidades brasileiras.

“Essa premiação é muito importante para nós do Estado do Rio de Janeiro, porque é o reconhecimento do trabalho de redução de vítimas de acidentes de trânsito que estamos fazendo ininterruptamente há 1 ano e meio, inédito na federação brasileira, período durante o qual evitamos que 5.240 pessoas fossem vitimadas, com ferimentos, mutilações e/ou mortes”, afirmou o subsecretário da Capital e coordenador geral da Operação Lei Seca – Carlos Alberto Lopes.

Ela vem somar-se a outros reconhecimentos anteriormente obtidos, como o da OMS - Organização Mundial de Saúde que, nos dias 28, 29 e 30 de outubro de 2009, em Fórum Global de Traumatologia, no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, com a participação de mais de 150 especialistas em trauma de todo o mundo, referendou a OLS como exemplo para os países que a integram;

Posteriormente, em 4 de março de 2010, em pesquisa realizada pelo IBPS - Instituto Brasileiro de Pesquisa Social para a Revista VEJA Rio, a população do Rio de Janeiro aprovou a OLS com o índice de 97%.

Em 18 de junho do corrente ano, em pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, o Estado do Rio de Janeiro, em razão da deflagração da Operação Lei Seca, foi o 1º colocado na redução de mortos por acidentes de trânsito, após a edição da Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008, em um ano, em relação ao mesmo período anterior, com 32%, enquanto no Brasil esse percentual de redução foi de 6,2%.

Segundo o coordenador geral, dentre os fatores de sucesso, estão a decisão do governador em tornar o Projeto Operação Lei Seca em uma política pública, porque as leis só se tornam eficazes com ações permanentes; a gestão pessoal do secretário de estado de Governo Wilson Carlos Carvalho; a formação de uma equipe multi-organizacional; a definição de 2 focos: conscientização e fiscalização; a seriedade do projeto nas operações, nas quais não se admitem “carteiradas” e “jeitinho” por pessoas que se consideram acima das leis, fazendo valer o Art. 5º da Constituição Federal que diz que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...”; o apoio da mídia que, desde o início das operações vem divulgando os números trágicos de acidentes de trânsito, no mundo, no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, num trabalho de conscientização coletiva; e a adesão de instituições da sociedade civil organizada , como empresas, sindicatos, associações, federações, universidades, entre outras.

domingo, 5 de dezembro de 2010

RECONHECIMENTO

Recebi esse vídeo de uma pessoa que vi uma única vez, quando de uma palestra minha.

Foi uma homenagem singular e emocionante, a qual agradeço do fundo do coração, e que divido com vocês que acompanham o blog. Vejam abaixo:

sábado, 4 de dezembro de 2010

ENTREVISTA À REVISTA TÁXI LIVRE

RTL - Qual a importância de a Operação Lei Seca receber o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito?
Carlos Alberto Lopes -
O Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito, em sua 18a edição, concedido pela Volvo do Brasil Veículos, é concedido aqueles programas que contribuam para um trânsito mais seguro e humano. A importância está no fato de que o Prêmio Volvo tem o reconhecimento nacional e internacional; de aprovação ao nosso trabalho de 1 ano e meio de ações diárias, período durante o qual conseguimos evitar que 5.240 pessoas fossem vitimadas no trânsito, com ferimentos, mutilações e/ou mortes.

RTL - Esse não é o primeiro reconhecimento ao trabalho da Operação Lei Seca, não é?
CAL -
Não. Graças a essa política pública, de caráter permanente, com ações todos os dias, inédita na federação brasileira, a OLS já havia sido reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como exemplo para os países que a integram em Fórum Global de Traumatologia, realizado nos dias 28, 29 e 30 de outubro de 2009 no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, com a participação de mais de 150 especialistas em trauma. Posteriormente, em pesquisa realizada pelo IBPS - Instituto Brasileiro de Pesquisa Social, para a Revista VEJA Rio - edição de 4 de março de 2010, a população do Rio de Janeiro aprovou a Operação Lei Seca com o índice de 97%. O Ministério da Saúde, em 18 de junho de 2010, divulgou o resultado de uma pesquisa em nível nacional, que apontou o Estado do Rio em primeiro lugar na federação brasileira na redução do número de mortos, após um ano da edição da Lei Seca (Lei Federal nº 11.705/2208), em relação ao mesmo período anterior, com 32%, enquanto no Brasil esse índice de mortes atingiu a 6,2%.

RTL - Como é feito o julgamento do Prêmio Volvo?
CAL -
Os concorrentes apresentam os seus programas e/ou idéias e uma comissão julgadora, por categoria, por região do país, os examina e aponta os vencedores.

RTL - Quais são as categorias e as regiões?
CAL -
São 6 categorias: Cidade; Empresa; Geral; Imprensa; Motorista Profissional; Transportadora de Cargas e/ou Passageiros. São cinco regiões: norte; nordeste; sul; sudeste; e centro-oeste.

RTL - Em que Categoria a Operação Lei Seca foi premiada?
CAL -
Na Categoria Geral da Região Sudeste.

RTL - A que fatôres o senhor atribui o sucesso da OLS e, consequentemente, essa série de premiações?
CAL -
A vários fatores, dentre eles: 1) A decisão do governo instituir um projeto como uma política pública de caráter permanente; 2) A formação de uma equipe multi-organizacional; 3) A definição de 2 focos: o da fiscalização, com penas previstas no Código de Trânsito Brasileiro e o da educação, sensibilização e conscientização feitas pelos nossos cadeirantes; 4) A seriedade do projeto nas operações, nas quais não se admitem "carteiradas" de pessoas que se consideram acima da lei; nem "jeitinho" para se livrarem das penas e coisas do tipo, em estrito cumprimento do Art. 5º da Constituição Federal que diz que "todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza..." 5) O apoio da mídia que vem divulgando os números trágicos de acidentes de trânsito no mundo, no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, numa conscientização coletiva da sociedade; 6) A adesão das instituições da sociedade civil organizada, como empresas, sindicatos, associações, federações, universidades, conselhos regionais profissionais, entre outros. 7) O entendimento da população de que a OLS não é contra a bebida e sim a favor da vida.

RTL - Qual o participação dos taxistas nessa premiação do Prêmio Volvo?
CAL
- Gostaria de agradecer aos taxistas o trabalho que tem realizado. Eles, como costumo chamar, são os nossos anjos da guarda das madrugadas. São eles que conduzem as pessoas que desejam beber e se conscientizaram que não devem dirigir. Também são vencedores do Prêmio Volvo.

RTL - A quem mais o senhor atribuiria o Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito?
CAL -
A nosso governador que chancelou a OLS como uma política pública; ao nosso Secretário de Estado de Governo que a concebeu; a todos os 180 integrantes da OLS; aos nossos policiais militares; aos nossos agentes e demais servidores da Secretaria de Governo; aos nossos agentes do DETRAN; aos nossos extraordinários cadeirantes; ao DETRAN que patrocina esse programa de governo; aos guardas municipais que conosco atuam na fluidez do trânsito; enfim a todos que contribuem para que salvemos vidas.

RTL - Como o senhor se sente como coordenador-geral desse projeto vitorioso?
CAL -
Ao longo de 44 anos de serviços prestados ao meu país, nas 3 esferas da federação brasileira, esse é o projeto da minha vida profissional. Deus o colocou nas minhas mãos para retribuir aos meus semelhantes tudo aquilo que consegui realizar na vida pública.